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1.3.3) Pseudo Linguagem

Pseudo Linguagem

Este modo de representar algoritmos procura empregar uma linguagem que esteja o mais próximo possível de uma linguagem de programação de computadores de alto nível mas evitando de definir regras de construção gramatical muito rígidas. A idéia é usar as vantagens do emprego da linguagem natural, mas restringindo o escopo da linguagem. Normalmente estas linguagens são versões ultra reduzidas de linguagens de alto nível do tipo Pascal ou C. No próximo capítulo veremos um exemplo de uma destas pseudo-linguagens. Barra Horizontal Azul

A Pseudo Linguagem a--

Para escrever estes exemplos de algoritmos usaremos uma pseudo linguagem de programação, que chamaremos de a--. Nesta linguagem definimos um número mínimo de comandos, o suficiente para descrever os algoritmos exemplos. Os dados não tem tipo definido, como em C e PASCAL. A linguagem como o C, que é utilizado no resto do programa é baseada em funções. Todos os algoritmos são descritos por funções, sendo que a função básica, e que deve existir sempre, pois ela é sempre a primeira a ser executada é a função principal.
Um exemplo simples da forma geral de um algoritmo em a-- é o seguinte:

principal ()
início
    imprimir "Olá Mundo."
fim
O algoritmo começa com a função principal que é a função obrigatória em todos os algoritmos. Os parênteses após o nome principal são normalmente usados para delimitar a lista de argumentos, também chamados parâmetros que a função irá receber para executar a sua tarefa. Neste caso a função não está recebendo nenhum parâmetro. Esta algoritmo executa um único comando que imprime o texto "Alo mundo" em um dispositivo qualquer de saída de dados.

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