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Entrevista do Linus Torvalds ao G1 no Brasil!

Entrevista do Famoso Linus Torvalds para o G1, quando ele veio para o Brasil em uma conferência de Open Source em Florianópolis, gosto muito dele, sabias palavras, pena que ele não curte Tablets... hehe mesmo eles rodando Android.

Programando para iOS no Ubuntu/Linux !



Eis aí a prova de que é possivel emular um ambiente para programar com SDK Oficial da Apple!
Estou tentando aqui em no meu Desk Também se obtiver algum sucesso farei um tutorial...

iOS 5.0 Conceitos!


O pessoal da Color Monkey fez um vídeo-conceito mostrando alguns ítens que adoraríamos ver como novidades no próximo iOS.
São eles:
Widgets: possibilidade de colocar widgets na tela de início, onde você quiser e precisar deles.
Ajustes na tela de início: possibilidade de colocar atalhos de funções dos ajustes (como Wi-Fi, brilho ou Acesso Pessoal) na tela dos aplicativos, para que se possa acessá-los facilmente.
Notificações: formas mais discretas de notificações.
Atalho para números favoritos: não seria bom se você pudesse acessar seus números que mais usa (namorada, marido, parente) diretamente na tela de início, sem precisar abrir nenhum app?
Veja o vídeo com todos estes conceitos:



iDroid Guia Definitivo

idroid-mini-browser
Android é um sistema operacional mobile desenvolvido pelo Google™, baseado em Linux e totalmente aberto a desenvolvedores, concorrente direto ao iOS. Recentemente os desenvolvedores da Planetbeing iniciaram o desenvolvimento do iDroid, um projeto fantástico que permite portar o Android para o iPhone. Neste artigo vamos mostrar uma maneira bem didática de como instalar o iDroid no iPhone em dual-boot, permitindo você escolher qual sistema operacional deseja iniciar ao ligar o aparelho.



Introdução

O iDroid é um projeto recente e algumas funcionalidades ainda não foram portadas para o iPhone, mas já é possível desfrutar do sistema em seu aparelho com as funcionalidades básicas, veja abaixo como anda o status de desenvolvimento do projeto, comparando cada versão do iPhone.
 












Alguns Videos Demontrando Uso: 





Status do projeto

iPhone 2giPhone 3giPhone 3Gs
OpeniBoot - 100%OpeniBoot - 100%OpeniBoot - 10%
CPU - 100%CPU - 100%CPU - 100%
WLAN - 100%WLAN - 100%WLAN - 0%
Bluetooth - 0%Audio - 100%Baseband - 0%
Audio - 100% (c/ bugs)NAND (8GB) - 100%Bluetooth - 0%
NAND - (4GB) 100%NAND (16GB) - 100%NAND (16GB) - 0%
NAND - (8GB) 100%NOR - 0%Audio - 0%
NAND - (16GB) 100%Multi-Touch - 100%GPS - 0%
Baseband - 80% (c/ bugs)Baseband - 50%GPU - 0%
ALS - 50%Tri-Band HSDPA LNA - 0%Acelelerometro - 0%
Accelerometer - 100%GPS - 30%
PMU - 0%ALS - 80% (necessita driver)
GPU - 60% (sem aceleração)Accelerometer - 100%

Bluetooth - 80% (necessita driver)

PMU - 0%

GPU - 0%

UMTS Transceiver - 0%

WEDGE baseband - 0%

Tritium PA-duplexers - 0%
Como você pode notar, até o momento, o iDroid já está 70% funcional em iPhone’s 2g e 3g, ainda sendo portado para 3gs. Por este motivo nosso tutorial será focado para usuários do 2g/3g.

 

Requisitos


  • Apple iPhone 3g ou 2g (ainda não suporta o 3Gs)
  • O aparelho deverá estar ativado com Jailbreak (redsn0w, pwnagetool ou quickpwn), caso não esteja, siga nosso guia de jailbreak aqui.

 

 

Downloads necessários



 

Preparando nosso ambiente virtual Linux


O projeto iDroid pode ser manipulado em vários sistemas operacionais, mas escolhemos o Linux, por ser o mais versátil de todos, permitindo customizar e ter total controle do projeto. Não se preocupe se você não tem experiência com Linux, pois disponibilizamos uma imagem do Ubuntu 10.04 já preparada com todas dependências necessárias, vmware-tools instalado para facilitar a interação Windows X Linux, conexão de internet em bridge c/ ip válido para o roteador e um diretório comun tanto no Windows quanto na máquina virtual Linux para facilitar o compartilhamento de arquivos.
  1. Extraia e execute o VMware Wokstation 7.1.0, instale normalmente e ao final registre com o serial gerado pelo Keygen que está incluso no pacote que você fez download.
  2. Extraia todo conteúdo da imagem do Ubuntu Linux 10.04 em c:\vmware\ (se o diretório não existir, crie).
  3. Então apenas execute o VMware e abra a imagem, clicando em File/Open
  4. Selecione que você está utilizando uma cópia da imagem.
  5. Logue-se com a senha: infohelp.org
  6. Então, vá até o menu VM/Settings, em Options, vá até Settings/Shared folders e adicione um diretório qualquer de seu computador, será sua pasta de compartilhamento com o Linux, tudo que você jogar nesta pasta no Windows poderá ser acessado através do Linux (Atenção: este passo é importante).
  7. Então no Linux vá em Places/Computer/File System/mnt/hgfs e sua pasta estará lá, crie um atalho da mesma em seu Destkop.
  8. Agora configure a conexão com a internet. Para isto, vá até o menu VM/Settings e em Hardware/Network Adapter, selecione Bridged (marque o Replicate), desta forma o ip de sua placa de rede no Linux será na mesma range do DHCP de sua rede, ou seja, se você possuir um router ele atribuirá o IP de sua placa de rede virtual em sua máquina Linux.

  9. Verifique a conexão com a internet abrindo um Terminal e pingando o infohelp.org.
Pronto, você já tem seu ambiente de trabalho já pré-preparado para a manipulação de qualquer versão do iDroid.


O gerenciador de dual-boot

Para instalar o iDroid em seu iPhone, você deverá primeiro criar um dual-boot de seu aparelho, o que lhe permitirá escolher qual sistema será carregado ao ligar o aparelho. Para isso instalaremos o OpeniBoot.

A instalação do OpeniBoot é a mais complicada de todo o processo, pois será necesário compilar e interpretar alguns erros, de qualquer forma já deixamos a imagem com a maioria das dependências pré-configuradas.
Alguns pediram para deixarmos pré-compilado o OpeniBoot já pronto para instalação, mas optamos por ensinar o usuário a compilar, desta forma não limitamos na versão do aparelho, e será o mesmo processo para futuras atualizações do iDroid.

Métodos de instalação (didático)

Neste artigo vou apresentar dois métodos de instalação, o didático e o automático. recomendo executar e procurar entender primeiramente o método manual didático, pois dominando este método você será capaz de acompanhar todo o desenvolvimento do projeto e solucionar qualquer problema futuramente.
  • Método didático – Todos os processos estão descritos e são executados manualmente, e todos erros comuns e suas soluções são citadas no tutorial.
  • Método automatizado – Todo o procedimento de instalação será executado automaticamente através de um script, basta ter um iPhone já preparado com o OpeniBoot e um ambiente Linux já customizado com os passos acima.

Download da Git do OpeniBoot

Git é o pacote que contém o source do OpeniBoot. Apenas copie e cole os comandos em seu terminal no Linux.
  1. Primeiramente certifique-se de que está no ~/
    cd ~
  2. Então instale o gerenciador diretamente via apt:
    sudo apt-get install git-core
  3. Faça download da Git do OpeniBoot c/ o seguinte comando:
    sudo git clone git://github.com/planetbeing/iphonelinux.git
    cd iphonelinux/

Compilando o OpeniBoot pela primeira vez

Depois de uma vez compilado, você poderá instalar em qualquer aparelho com apenas um comando, porém na primeira vez terá um pouco de trabalho.
  1. Compile a ARM toolchain (aguarde um bom tempo pela compilação, um bom tempo mesmo. acredite)
    sudo toolchain/build-toolchain.sh make
    
  2. Solução para o erro: Failed to build newlib (stage: newlib_build)

    sudo apt-get install texinfo
    (Apenas instale o texinfo com o comando acima e reinicie a compilação do toolchain)
    

    Solução para o erro: Failed to create symlink (stage: makesymlink)

    sudo rm /usr/local/bin/arm-elf-cc
    (exclua o link simbólico e reinicie a compilação do toolchain)
    
  3. Compilando o OpeniBoot.
    Após a mensagem Toolchain install successful confirmando a instalação do toolchain você já poderá partir para a compilação do OpeniBoot.
  4. Primeiramente de um apt-get nas dependências:
    sudo apt-get install libusb-dev libreadline-dev libpng12-dev libusb-1.0-0-dev
    Nota: Caso esteja compilando em um sistema 64bits, você precisará dar um apt-get na libc6-dev-i386 e usaro comando export ARCH=x86_64 antes de prosseguir para os próximos passos.
    cd openiboot/
    • Para iPhone 3g use o comando:
      sudo PLATFORM=3G make openiboot.img3
    • iPhone 2g use:
      sudo PLATFORM=IPHONE make openiboot.img3

    Solução para o erro: expected specifier-qualifier-list before ‘AES_KEY’

    sudo apt-get install libssl-dev
  5. Compile tudo em client/:
    cd client
    sudo make all && cd ..
Concluído com sucesso, você já terá uma imagem do OpeniBoot preparada para a instalação em seu iPhone.

Carregando o console do OpeniBoot em seu iPhone

Chegou o momento de carregar e instalar o OpeniBoot. Primeiramente coloque seu aparelho em Simple Recovery mode.
Atenção: Simple recovery mode não é DFU mode, faça o seguinte:
  1. Desligue totalmente o aparelho e desplugue do computador;
  2. Antes de tudo, vá ao gerenciador de tarefas do Windows e finalize o iTunesHelper.exe para impedir que o iTunes carregue automaticamente ao plugar o iPhone no PC.
  3. Segure o botão Home do iPhone e então sem soltar, plugue o cabo USB ao computador;
  4. Aguarde o VMware detectar o iPhone com a seguinte tela:

    E o aparelho deverá mostrar esta tela:
  5. Então execute o comando:
    sudo client/loadibec openiboot.img3
    

    Solucionando o erro: open_device: unable to connect to device, your device must be in recovery mode.

    Isso significa que seu aparelho não está em Simple recovery mode, ou algum aplicativo está conectado mantendo o dispositivo ocupado, como o iTunes por exemplo, verifique se o aparelho está em simple recovery mode e se o iTunes está fechado e então continue os passos abaixo.
  6. Vá até o iPhone, pressione o botão Power 1x(uma vez), para selecionar o Console do OpeniBoot, deixe o cursor em cima dele.
  7. Agora no iPhone você deverá pressionar Home para executar o Console, e quando na tela do iPhone mostrar USB state change: 1 -> 1, você deverá deverá no Linux executar o comando abaixo, fique atento, pois o intervalo de tempo é bem curto.
    sudo client/oibc
    
    
Feito isso corretamente, você terá a tela acima no Linux sincronizada com seu iPhone, qualquer outra tela significa que não funcionou, repita o processo até conseguir o resultado.

Fazendo backup da NOR de seu iPhone

NOR é o flash chip responsável pela inicialização de seu aparelho, é ela que controla tudo que inicializa antes do sistema, inclusive os modos de restauração.
Fazer um backup é altamente recomendado, pois caso aconteça algum erro no meio do processo de instalação, ou acabe a bateria do aparelho, se você não possuir um backup da NOR, não conseguirá mais iniciar o iPhone nem em DFU restore mode, tornando muito complicado sua restauração.

Para efetuar o backup, apenas digite o seguinte comando abaixo em seu Terminal:
nor_read 0x09000000 0x0 1048576

Instalando o OpeniBoot definitivamente em sua NOR

Então digite o comando abaixo para concluir a instalação, o processo é rápido, mas antes de executar, ceritifique-se de que seu aparelho está com a bateria carregada totalmente:
Install
Ao concluir, deverá exibir a tela abaixo:

Então desligue o aparelho e ligue novamente, e você terá a tela do OpeniBoot sempre que o iPhone for desligado e ligado.
Para bootar o iOS, que é o sistema operacional padrão, apenas selecione usando Power e pressione Home para iniciar.

Extraindo e configurando os drivers de seu iPhone

Antes de prosseguir, necessitaremos os drivers de Wireless e Multitouch do iPhone. Os drivers de wireless já estão compilados e disponíveis para download no início do tutorial, porém os drivers do display Multitouch deverão ser extraídos de seu próprio aparelho, siga os passos abaixo:
Em seu iPhone, vá até o Cydia, settings e verifique se o Hacker mode está ativado.

Então, ainda no Cydia, busque e instale os seguintes apps:
  • Open SSH – Openssh para iPhone;
  • IOKit Tools – Conjunto de ferramentas Unix command-line para o iPhone;
  • VI improved – Editor VIm;
  • Core utils – Utilitários Unix para manipulação de shell e arquivos;
  • Apt 0.7 strict – Apt debian tools para iPhone.
  • Mobile terminal – terminal no iPhone que usaremos para dar input nos comandos.
Tendo todos esses aplicativos instalados em seu iPhone, você poderá prosseguir.

Drivers do Multitouch – Extraindo zephyr2_cal.bin, zephyr2_proxcal.bin e zephyr2.bin

Abra um novo Terminal em sua máquina Linux, e conecte via SSH no IP de seu iPhone usando o comando SSH 192.168.0.104, considerando que seu iPhone está na mesma rede que o computador e que o IP do iPhone seja 192.168.0.104, ao conectar digite Yes, para aceitar a nova chave SSL, caso ele pergunte, e logo após digite sua senha do root do OpenSSH, que por padrão é: alpine

Você poderá também executar os comandos abaixo diretamente de seu iPhone através do aplicativo Mobile Terminal. Lembrando que neste caso não terá como copiar e colar os comandos, terá que digitar usando o tecladinho do aparelho.
ssh root@192.168.0.104
su root
mkdir /private/var/firmware
cd /private/var/firmware
ioreg -l -w 0 | grep '"Calibration Data" =' | cut -d '<' -f2 | cut -d '>' -f1 | xxd -r -ps
- zephyr2_cal.bin (atenção, não quebre a linha, o - zephyr2... faz parte da linha de cima)
ioreg -l -w 0 | grep '"Calibration Data" =' | cut -d '<' -f2 | cut -d '>' -f1 | xxd -r -ps
- zephyr2_proxcal.bin (atenção, não quebre a linha, o - zephyr2... faz parte da linha de cima)
Isso irá gerar os arquivos zephyr2_cal.bin e zephyr2_proxcal.bin na pasta /firmware.
Agora vamos copiar o iPhone.mtprops para /var:
cd /private/var/stash/share.*
cd firmware/multitouch/
cp iPhone.mtprops /private/var
cp iPhone.mtprops /private/var/firmware
.. e finalmente gerar o zephyr2.bin:
cd /private/var/firmware
cat iPhone.mtprops | grep -B2 0x0049 | grep data | sed 's/^\t\t<data>//' | sed 's/<\/data>$//'
| base64 -d > zephyr2.bin (atenção, não faça a quebra de linha)
Faça uma cópia também de todo conteúdo da pasta /private/var/firmware de seu iphone para sua pasta ~/iphonelinux

scp /private/var/firmware/* root@192.168.0.104:~/iphonelinux
Neste momento você tem os drivers do multitouch devidamente instalados no diretório /firmware de seu iPhone.

Drivers da WLAN – Preparação

Pegue o arquivo SD-8686-LINUX26-SYSKT-9.70.3.p24-26409.P45-GPL.zip e copie na pasta de compartilhamento entre Windows e Linux que você criou na preparação do Ambiente.
Vá até sua pasta de compartilhamento no Linux e mova este arquivo para dentro do diretório ~/iphonelinux
Então em sua outra janela de Terminal(não é a conectada ao iPhone) digite os comandos:
cd ~/iphonelinux
unzip SD-8686*.zip

Instalando a estrutura do Android

Antes de enviar o sistema operacional para o iPhone, devemos preparar a imagem, vamos montá-la em um diretório virtual e inserir os drivers que criamos dentro dela e montar novamente.
Então faça o mesmo que fez acima, copie o idroid-release-0.2-3g_rooted_with_sd_emulation_backlight_and_dns_fixed.zip que você fez download no início do tutorial para a a pasta de compartilhamento e acesse no Linux. Então mova-o para ~/iphonelinux, feito isso digite os comandos:
cd ~/iphonelinux
unzip idroid-relea*.zip
rm idroid-relea*.zip
gunzip android.img.zip
mv *.bin /var/firmware/

Montando o Android na máquina Linux

Montaremos o android.img.gz em um diretório e copiaremos os arquivos zephyr_aspeed.bin zephyr_main.bin sd8686_helper.bin sd8686.bin para o diretório /lib/firmware da imagem montada.
gunzip android.img.gz
sudo mkdir-p /mnt/android
sudo mount-o loop android.img /mnt/android
sudo cp zephyr_aspeed.bin zephyr_main.bin sd8686_helper.bin
sd8686.bin /mnt/android/lib/firmware/ (não existe quebra de linha aqui)
… e então desmonte e gzipe novamente a imagem:
sudo umount /mnt/android
gzip android.img
Agora faremos o mesmo com o system.img, nele copiaremos os arquivos zephyr_aspeed.bin zephyr_main.bin sd8686_helper.bin sd8686.bin para o diretório /mnt/android/etc/firmware/ da imagem montada.
sudo mkdir-p /mnt/android
sudo mount system.img-o loop /mnt/android
sudo cp zephyr_aspeed.bin zephyr_main.bin sd8686_helper.bin sd8686.bin
/mnt/android/etc/firmware/ (aqui também não existe quebra de linha)
sudo umount /mnt/android

Enviando o Android para o iPhone via SCP

Agora enviaremos todo o sistema do Android para o diretório /private/var do iPhone:
cd ~/iphonelinux
scp android.img.gz root@192.168.0.105:/private/var/
scp cache.img root@192.168.0.105:/private/var/
scp ramdisk.img root@192.168.0.105:/private/var/
scp system.img root@192.168.0.105:/private/var/
scp userdata.img root@192.168.0.105:/private/var/
scp zImage root@192.168.0.105:/private/var/
Vá até a outra janela de Terminal que está conectada ao iPhone via SSH e digite o seguinte comando:
chmod 755 ramdisk.img system.img userdata.img cache.img android.img.gz zImage
Neste momento você acaba de concluir a instalação do iDroid em seu iPhone.

Verificando a estrutura de arquivos

O Android no iPhone é basicamente o diretório /private/var/firmware contendo os drivers, e as imagens na root da /private/var. Qualquer arquivo a mais em alguma dessas pastas significa novos drivers, emulação de algum hardware como cartão de memória SD, etc. O que não pode é ter arquivos a menos, confira nas imagens abaixo também o tamanho em bytes dos arquivos.


Para iniciar o novo sistema basta desligar o aparelho, ligar e selecionar através do botão Power, o ícone do Android e então pressionar Home.

Método de instalação (automático)

O método automático nada mais é que um shell script que executa todo o procedimento de instalação sem a intervenção do usuário, SUCCA significa Speed Up Custom Creation (of) Android, nós pegamos a última versão deste script, editamos, traduzimos e corrigimos algumas falhas.
Para o perfeito funcionamento de nosso script, você terá que possuir um iPhone com os seguintes requisitos:
- Apple iPhone 2g/3g jailbreaked com redsn0w, pwnagetool ou quickpwn
- Cydia em Hacker mode com os seguintes aplicativos instalados:
  • Open SSH – Openssh para iPhone;
  • IOKit Tools – Conjunto de ferramentas Unix command-line para o iPhone;
  • VI improved – Editor VIm;
  • Core utils – Utilitários Unix para manipulação de shell e arquivos;
  • Apt 0.7 strict – Apt debian tools para iPhone.
  • Mobile terminal – terminal no iPhone que usaremos para dar input nos comandos.
- Um ambiente Linux Ubuntu 10.04 preparado:
  1. Copie nosso script ih_succa_2010052600.sh para a pasta de compartilhamento.
  2. Dentro do Linux, vá até a pasta de compartilhamento e mova o arquivo ih_succa_2010052600.sh para ~/iphonedroid (caso a pasta não exista, crie).
  3. Abra um Terminal e digite os seguintes comandos para iniciar o script:
    cd ~/iphonelinux
    ih_succa_2010052600.sh
    (caso tenha erros de permissões tome acesso de root com su root e a senha "infohelp.org")
Aguarde então a finalização de todos processos, o tempo de conclusão depende muito de sua velocidade de conexão.
Veja abaixo todo o output do processo de instalação.
Succa Installer version 2010052600 (modified by infohelp.org )

Verificando pacotes para instalar localmente... [ OK ]
Testando se seu iPhone está conectado... [ OK ]
Testando se o diretório ./succa_installer_files existe... [ OK ]
Testando se o diretório mnt/android existe... [ OK ]
Criando o diretório /private/var/firmware no iPhone... [ OK ]
Verificando pacotes para instalar remotamente...  [ OK ]
Criando zephyr2_cal.bin no iPhone... [ OK ]
Criando zephyr2_proxcal.bin no iPhone... [ OK ]
Localizando por iPhone.mtprops... [ OK ]
Verificando integridade do iPhone.mtprops... [ OK ]
Gerando o zephyr2.bin no iPhone... [ OK ]
Efetuando download do driver de WLAN sd8686.bin em kernel.org... [ OK ]
Efetuando download do driver de WLAN sd8686_helper.bin driver from kernel.org... [ OK ]
Transferindo os drivers de WLAN para o iPhone...[ OK ]
Efetuando download do pacote unofficial do Android (isto pode demorar um pouco)... [ OK ]
Extraindo o pacote do Android... [ OK ]
Efetuando download da zImage já patcheada... [ OK ]
Descompactando a zImage patcheada... [ OK ]
Copiando zImage para o iPhone... [ OK ]
Criando a imagem de emulação do sdcard... [ OK ]
Criando sistema de arquivos na imagem do sdcard... [ OK ]
Efetuando download da libreference-ril.so... [ OK ]
Descompactando a libreference-ril.so... [ OK ]
Montando a imagem de sistema... [ OK ]
Copiando libreference-ril.so para a imagem de sistema... [ OK ]
Desmontando a imagem de sistema... [ OK ]
Removendo os arquivos remotos instalandos anteriormente... [ OK ]
Transferindo arquivos para o iPhone... [ OK ]
Setando as permissões dos arquivos no iPhone... [ OK ]
Editando o arquivo do Openiboot... [ OK ]
Extraindo openiboot... [ OK ]
Concluído!
Neste momento você acaba de concluir a instalação do iDroid em seu iPhone. Para iniciar o novo sistema basta desligar o aparelho, ligar e selecionar através do botão Power, o ícone do Android e então pressionar Home para iniciar o novo sistema.

[Video Aula] Hackintosh Brasil



Macworld Brasil testou a instalação do Snow Leopard em um computador comum (HP s5130).

Como Rodar Mac em PC's ( Funiona na Maioria ) Via HMBT


Desde 2005, inúmeros métodos foram criados para rodar o Mac OS X na arquitetura x86. Um dos mais conhecido é o Projeto OSx86, que reúne grande parte do conhecimento adquirido sobre a emulação do sistema e disponibilizada para desenvolvedores. Até hoje, nenhum deles é perfeito, mas estão cada vez mais aprimorados - para tristeza da Apple, que briga na Justiça nos Estados Unidos contra empresas que vendem computadores com seu sistema operacional sem autorização.

A exemplo do que fez com o produto da Psystar, Macworld Brasil testou o Projeto OSx86 Brasil, da equipe Brazilian Hackintosh Team (HMBT). Ao contrário do Rebel EFI, que custa 50 dólares, o download é gratuito. A equipe disponibiliza o conteúdo para um CD com um sistema que inicia a instalação, que pode ser baixado gratuitamente no fórum oficial da HMBT.


Tabela de Compatibilidade



A instalação foi simples, mas a configuração requer conhecimentos avançados e persistência para obter 100% de funcionalidade. Dependendo da configuração do hardware, alguns dispositivos podem não funcionar corretamente


O nosso teste foi feito em um computador com processador Core2Duo E8400 com 4 gigabytes (GB) de memória RAM, placa mãe Gygabyte GA-EP43-DS3L e placa gráfica Geforce 9800GT. A máquina já tinha o Windows 7 instalado previamente, que não foi afetado pela nova instalação.
Tambem Testei em um Dual Core @2.8Ghz com 4GB DDR2 9400GT ZOGIS...


Os primeiros preparativos foram alguns ajustes na BIOS do computador para que a o sistema funcione corretamente, o que varia de acordo com a configuração. Além disso, gravamos o software da equipe em CD para iniciar o computador a partir dele.



A Instalação :


Depois de iniciar pelo CD criado, o programa emula a interface Darwin, típica dos computadores da Apple. A tela exibida, com o logo da equipe brasileira, mostra todas as unidades de armazenamento do computador. As partições são identificadas com logos, como Windows, DVD-ROM, etc.



Tela inicial do software da HMBT mostra as partições e drives disponíveis


O próximo passo é inserir o DVD de instalação do sistema Mac OS X e pressionar F5 para atualizar a unidade de disco. Utilizamos a versão mais recente, o Snow Leopard, mas as outras versões também são compatíveis, segundo os desenvolvedores.

Após inserir o DVD, a opção para instalar o Mac OS X aparece. Basta selecioná-la e pressionar Enter para começar a instalação, como em um computador da Apple.




Após inserir o DVD do Snow Leopard, basta selecionar o drive para iniciar a instalação

A instalação iniciou normalmente, com todos os recursos originais. Foi preciso usar o utilitário de disco para criar uma partição compatível com o sistema e depois clicar em instalar, simples assim. Depois de aproximadamente 30 minutos, o sistema já estava instalado com sucesso.



A instalação do Mac OS X no PC é identica à do Mac


Configurando o hackintosh
Após a instalação, foi necessário inserir o CD da HMBT novamente para iniciar o sistema. O vídeo estava sendo exibido corretamente, com resolução máxima, mas os recursos de áudio e rede não funcionavam.

Para a configuração de hardware, a adaptação precisa de arquivos kext, que funcionam como drivers. Eles podem ser instalados facilmente com uma ferramenta do Projeto OS X86, mas encontrar o kext certo pode ser uma tarefa complicada, de acordo com a configuração do sistema.

Esse passo foi o que mais demorou: pesquisar na internet e testar os arquivos kexts um a um. Depois de algumas reinicializações, todos os componentes responderam corretamente. Ao final dessa configuração, o nosso Hackintosh já tocava música e acessava a Internet sem problemas.

O último passo foi alterar as configurações para que o sistema iniciasse também o Windows 7 ou o Snow Leopard. Essa configuração foi feita através do Windows, utilizando uma ferramenta chamada EasyBCD.

No fim do teste, ambos os sistemas funcionaram perfeitamente, sem erros ou travamentos. A inicialização do Snow Leopard levou cerca de um minuto no PC.

Mais e mais métodos
Além do sistema desenvolvido pela HMBT, há vários outros meios de instalar o Hackintosh. Diversas equipes modificam o DVD de instalação original do Mac OS X e criam uma versão que inicia e instala no PC automaticamente, restando ao usuário apenas configurar.

Entre elas estão o iPC, iDeneb, Kalyway e iATKOS. São, basicamente, versões modificadas do sistema da Apple, otimizados e com opções de configurações para rodar em PCs.

Como Rodar Mac em PC's ( Funiona em Alguns ) Via Empire

 Hackintosh é de um PC normal, X86, P4, Core 2 ou AMD rodando o sistema da Apple, o Mac OS X, sendo preciso para isso usar um DVD de instalação, um ISO do Mac OS X hackeado, ou seja, modificado internamente por hackers/programadores.

A Apple a partir do momento que anunciou que iria mesmo adotar os processadores Intel, isso por volta de 2005, abriu uma grande brecha para os hackers alterarem e modificarem seu sofisticado e fabuloso sistema baseado em UNIX.

Se bem que mesmo antes disso, em 2004, os hackers obtiveram um DVD Beta interno, alguém de dentro da Apple, disponibilizou este ISO no canal IRC, lugar que é infestado de hackers, principalmente os que usam FreeBSD, e como o sistema Mac OS X e baseado no poder do núcleo open source Darwin/BSD, fica bem claro, mas não comprovado oficialmente, que foi um dos programadores da Apple, provavelmente usuario FreeBSD e frequentador do canal IRC, que espalhou a novidade para os amigos.

O que falei acima e apenas uma especulação e suspeita não confirmada, outra suspeita que ronda a internet, é que foi a própria Apple que vazou de forma proposital o ISO na internet, apenas para ver sua possível aceitação por parte dos usuários de seu sistema, mesmo que não tivessem um equipamento Apple, este ISO podia ser instalado em computadores normais. O principal motivo que ainda não levou a Apple a lançar seu sistema operacional, o Mac OS X, para computadores normais, e que as vendas de seus equipamentos está muito boas, nunca se venderam tantos, iPhone, iPod, iMac e MacBook Pro, o dia que as vendas despencarem, o que
eu duvido, poderão lançar oficialmente o Mac OS X para alavancar as vendas, a realidade é que o faturamento da Apple se baseia exclusivamente em venda de hardware, é bem diferente dos lucros da Microsoft, que tem seu faturamento baseado em venda softwares, no caso Windows e o pacote e soluções Office.

O núcleo do Mac OS X é um sistema operacional open source certificado Unix, construído em torno de um kernel com recursos básicos Unix acessáveis através de uma interface de linha de comando.

Pouco antes do lançamento do Mac OS X a Apple lançou esse núcleo como Darwin.

Em cima desse núcleo, a Apple projetou e desenvolveu um número de componentes de código fechado (closed source) de licença proprietária incluindo a interface Aqua e o Finder (o sistema de gerenciamento de arquivos).

A combinação da interface amigável e o poder do núcleo open source Darwin/BSD tornaram o Mac OS X o ambiente Unix mais bem vendido até hoje em número de computadores vendidos.
Os Brazucas Mandam! Você sabia que o primeiro clone de um Mac foi criado por brasileiros? Em 1985, o Governo passou a dificultar a importação de artigos de informática e buscava pelo desenvolvimento interno do setor. Então, já que estava difícil conseguir uns Macs por aqui, uma empresa paulista chamada Unitron criou o Mac 512, uma cópia praticamente exata do Macintosh 512K, também conhecido como Fat Mac.



Unitron.
Fonte: chester.blog.br
Logo após a sua criação, algumas unidades do clone nacional foram parar em Cupertino e os donos do pomar não ficaram muito satisfeitos com a quebra dos direitos autorais. O resultado foi que o Mac 512 da Unitron nunca foi comercializado e a empresa fechou as portas no final de 1988. O primeiro Hackintosh foi brasileiro!

E graças aos nossos amigos hackers, temos hoje um grande número de ISO´s alterados que rodam em qualquer computador seja ele Intel ou AMD.
Instalação do Snow Leopard via CD de boot

O que você vai precisar:

- PC compatível com uma das versões do Empire EFI;
- CD do Empire EFI (http://prasys.info/tag/empire-efi/);
- DVD do Snow Leopard.


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DOWNLOAD DEPENDE DO SEU HARDWARE:

Novo: nawcom Mod CD 0.3
http://www.multiupload.com/ZWHBV3QIG0

Chipset Intel P55 e Intel Core i5 e i7 8xx, Intel Core 2 e Intel Core
http://www.mediafire.com/?thd5nmo2oyn (v.1085)

Intel Atom, Intel Core i7 9xx, Intel Core 2, Intel Core
http://www.mediafire.com/?g2kznm0dxgz (v.1085)

AMD Phenom e Athlon X2, X3, X4 e Intel Core i3/Pentium D/Pentium 4 6xx
http://www.mediafire.com/?o1egnkn2jxz (v.1085 experimental)

AMD Phenom, Athlon e Sempron com SSE3, bem como Intel Core i3, Core i5-M, Core i3-M, Core i7M
http://www.mediafire.com/?o4t0i5wdzkm (v.1085 R2 experimental)

Laptops com placa de vídeo Intel GMA 950, GMA X3100, bem como desktops com placa nVidia problemática (série 2xx) e placa ATI
http://www.mediafire.com/?r2muyitoyqc (v.1085 R2)

Para usuários de Intel Graphics 950 e 965 (X3100) que testaram outras versões e tiveram kernel panic ou tela branca
http://www.mediafire.com/?5zdyrtvhmil (v.1085)


Agora Pode Começar a Instalaçãoo depois de grvar CD e tudo mais...

Procedimentos:

Faça o boot do Empire EFI, remova o CD, insira o DVD do Snow Leopard, aguarde alguns segundos e pressione F5, então selecione o DVD e pressione Enter.





Se o Empire EFI não funcionar no seu PC você pode tentar com a versão legacy.

Na instalação execute o Utilitário de Disco (menu Utilitários), selecione o HD onde vai instalar o sistema, clique em Particionar, no Esquema de Volume selecione pelo menos uma partição, digite o nome, selecione o formato Mac OS Expandido (Reg. Cronológico) e nas opções selecione Tabela de Partição GUID, então clique em Aplicar.

Atenção: este procedimento irá excluir todos os dados do HD.




Antes de instalar clique em Personalizar e desmarque os idiomas e drivers de impressora que não deseja instalar.




Após a instalação, faça novamente o boot com o CD do Empire EFI, mas desta vez selecione o HD onde o sistema foi instalado.

O sistema está rodando, mas não inicializa sem o Empire EFI, então temos que instalar o bootloader (Chameleon) no HD. Isto pode ser feito através do aplicativo myHack ou pelo instalador do Chameleon, ambos estão na pasta Post-Installation do CD. A vantagem do myHack é que ele contém várias kexts.

Baixe a versão mais recente de http://osx86.sojugarden.com/downloads/

com.apple.Boot.plist - Instala um arquivo com.apple.Boot.plist em /Extra, configurado para usar a kernel flag arch=i386, EthernetBuiltIn e modo gráfico VESA 1024x768.

GraphicsEnabler - Adiciona a opção GraphicsEnabler=Y no arquivo com.apple.Boot.plist citado acima.

GraphicsDisabler - Remove algumas kexts gráficas para forçar o modo VESA. Não use esta opção se estiver usando algum injetor ou string EFI.

Chocolate Kernel - Instala a chocolate_kernel e modifica o com.apple.Boot.plist para usá-la por padrão. Apenas para processadores não suportados pela kernel vanilla (Pentium4, i5, AMD, etc). Não selecione se você tem CPU Core 2 ou i7.

ApplePS2Controller - Instala as kexts AppleACPIPS2Nub e ApplePS2Controller, para dar suporte a teclado e mouse PS/2. Usado principalmente em laptops, que normalmente têm teclado e trackpad conectados a uma interface PS/2.

EvOreboot.kext - Adiciona funcionalidade de reiniciar e desligar em sistemas que usam NullCPUPowerManagement.kext.

IOATAFamily.kext - Fornece suporte PATA (IDE) para vários sistemas. Também possibilita o uso de dispositivos SATA com modo AHCI desativado em várias placas baseadas em ICHx. Inclui AppleIntelPIIXATA.kext, IOATABlockStorage.kext e IOATAPIProtocolTransport.kext na pasta plugins.

IONetworkingFamily.kext - Inclui suporte para várias placas de rede não suportadas ou que não são 100% funcionais. Inclui AppleBCM5701Ethernet.kext, AppleYukon2.kext, AppleIntel8254XEthernet.kext, Intel82574L.kext, AppleRTL8139Ethernet.kext, RealtekR1000.kext, AppleUSBEthernet.kext, nvenet.kext e AppleUSBGigEthernet.kext na pasta plugins.

LegacyAppleRTC.kext - Previne o erro de "CMOS Reset" encontrado em várias placas mãe. Deve ser removida (e substituída pela correção no DSDT) antes de iniciar a kernel x86_64.

NullCPUPowerManagement.kext
- Desativa a AppleIntelCPUPowerManagement.kext, necessária até que você modifique o DSDT para suportar SpeedStep nativo.

SleepEnabler.kext - Ativa o funcionamento do repouso (sleep) em vários sistemas com AppleIntelCPUPowerManagement desativado. Nova versão, testada no 10.6.0 a 10.6.3 e não causa kernel panic como a versão anterior.


Quando o HD é particionado no esquema GUID é criada uma partição de 200 MB no início do disco, ela é chamada de partição EFI. O Chameleon, assim como as kexts "extras", pode ser instalado tanto na partição EFI quanto na do Snow Leopard. Se optar por instalar na partição EFI, execute o seguinte comando no terminal


diskutil list



Veja o número do HD onde instalou o sistema e substitua o X no próximo comando por este número


sudo diskutil eraseVolume "HFS+" "EFI" /dev/diskXs1




A configuração do Chameleon pode ser feita pelo aplicativo Lizard (http://forum.voodooprojects.org/index.php/topic,842.0.html).



Graphics Injection - habilita o funcionamento dos drivers da placa de vídeo, funciona para várias placas ATI e nVidia.
Built In Ethernet - evita problemas relacionados à placa de rede não ser reconhecida como interna.

Nas preferências do Lizard, configure o Extra folder Path. Selecione a pasta Extra da partição onde você instalou o Chameleon.

Esta imagem foi redimensionadal. Clique aqui para ampliá-la!


Com o sistema já inicializando sem o CD de boot, fica faltando o ajuste fino. O fórum tem diversos tópicos sobre diferentes placas mãe, com as kexts e configurações necessárias. Se você não encontrar um tópico sobre a sua placa mãe, procure conhecer os componentes (áudio, rede, etc.) para poder procurar pelas kexts individualmente.

Se der esse Erro...


Clique em restart.

Faça o boot novamente com o HackBoot CD
Chegando na tela do Chameleon, escolha a sua nova instalação do Snow Leopard
*Se você está tendo problemas, faça o boot com "-x"
x

Tornando-se Desenvolvedor Apple!

Você sonha em se tornar um desenvolvedor de aplicativos para iOS, mas não sabe por onde começar? Então veja aqui os primeiros passos básicos para começar a criar seus próprios programas e, quem sabe, ficar famoso com isso. E o melhor: qualquer um pode se tornar um grande desenvolvedor para o iPhone. :)
Introdução
Ninguém duvida que a App Store revolucionou a telefonia mundial, pois trouxe para o mundo dos celulares a dinâmica e variedade de instalação de aplicativos que sempre existiu nos computadores, aumentando exponencialmente as capacidades do aparelho. Já haviam maneiras de instalar aplicativos menos elaborados em smartphones antes, via download em sites ou envio por SMS, mas a facilidade de ter o que se quer com apenas um clique (ou toque) acabou sendo copiada por diversos fabricantes e até mesmo reutilizada pela própria Apple, na sua versão para Mac.
Se do lado do consumidor a loja foi um sucesso, do lado de quem faz aplicativos foi aberto um campo imenso, pois possibilitou que qualquer um (como eu e você) pudesse criar e vender aplicativos para o mundo inteiro, coisa que antigamente só era viável a grandes empresas multinacionais. A Apple não só disponibilizou toda a estrutura de servidores para armazenar e distribuir os apps (com uma loja centralizada), mas também criou um kit de desenvolvimento (SDK) que qualquer um pode baixar e criar aplicativos. Tudo o que você precisa é de equipamento compatível e muito, muito estudo.

1º Passo – Comprar um Mac
Muita gente esbarra nesse primeiro passo, pois para desenvolver para o iOS (sistema operativo do iPhone, iPad, iPod touch e AppleTV) é obrigatório possuir um computador com Mac OS X. Há quem faça a gambiarra de tentar instalar o sistema em PCs Intel (os chamados hackintoshes), mas o melhor mesmo é investir em um bom Mac, principalmente agora que eles baixaram de preço no Brasil. Além de ser a ferramenta perfeita, você verá que ele mudará sua experiência com computadores para o resto de sua vida. :)
O Mac mais barato hoje no nosso país é o Mac mini (link) e custa R$1.999. Se você é estudante ou trabalha na rede de ensino, pode usar a área educacional da Apple Store Online e pagar ainda menos: R$1.849 (link). Ele vem só com a CPU central, ideal se você já tiver monitor, teclado e mouse do seu PC anterior.
Mas se você estiver querendo investir em algo um pouco mais consistente, que o ajude também em outros aspectos de sua vida (e não só no desenvolvimento de apps), o melhor conselho é o de investir em um MacBook (Air ou Pro) ou até mesmo em um iMac, que na semana passada ganhou um descontão de R$1.000. Lembrando que na área educacional os preços são ainda menores. :)

2º Passo – Inscrever-se no programa gratuito da Apple
Enquanto você decide se compra um Mac ou uma bicicleta, você já pode começar a baixar o material necessário para iniciar o desenvolvimento, se inscrevendo gratuitamente como Apple Developer. Esse passo não custa nada e você tem acesso ao último SDK, exemplo de códigos, vídeos de introdução e um vasto material em PDF para aprender os primeiros passos de programação. É material suficiente para dias e dias de aprendizado, sem gastar nenhum tostão. Absolutamente tudo é em inglês, o que torna obrigatório o conhecimento básico da língua.
Além da versão gratuita, há o Apple Developers Program, que é pago (US$99 ou 74€ por ano) e permite alguns benefícios a mais, como instalar e rodar os códigos no seu aparelho (com a versão grátis você só pode testá-los no simulador do Mac), tem acesso à versões beta do iOS e também tem direito a publicar seu aplicativo na App Store. Mas isso você pode fazer depois que tiver uma boa base da teoria. ;)

3º Passo – Estudar, estudar, estudar
As ferramentas que a Apple proporciona são uma verdadeira mão na roda, facilitando muito o desenvolvimento de aplicativos. Mas não bastam para começar a criar programas para o iPhone. É preciso muito estudo da linguagem básica de programação, chamada Objective-C, que não é algo que se aprenda em duas semanas. Por isso, é preciso muito estudo e dedicação.
Além do material em PDF disponibilizado pela Apple, há também alguns volumes convertidos em formato iBook, que podem ser baixados direto na App Store para serem lidos no iPhone, iPad ou iPod touch.
Se você não se contentar com o material gratuito (que é extenso) e preferir livros comerciais dedicados a isso, com uma linguagem mais abordável, é possível comprar no Brasil obras importadas (veja a lista de algumas sugestões aqui). Infelizmente não há obras de destaque em português para aprender programação para iPhone.

4º Passo – Criar seu primeiro aplicativo
Nesse ponto, você já tem todas as condições de começar a desenvolver seu primeiro aplicativo. Mesmo que você ainda não tenha um registro pago da Apple, poderá criar e testar apps no simulador do iPhone (ou iPad) no Mac.
A primeira coisa é saber o que você quer fazer. É normal os primeiros resultados serem apps básicas e com função duvidosa, mas que são fundamentais para a evolução do aprendizado. Mas não faça como alguns devs, que se empolgam com o primeiro aplicativo e o publicam na App Store… Depois de ter experiência suficiente, tente pensar em algo útil que realmente vá servir para os usuários. De preferência, que ainda não exista na loja.
Depois que você já pegou a prática e até mesmo já desenvolveu um ou mais aplicativos funcionais, aí sim poderá partir para o passo final.

5º Passo – Inscrever-se como desenvolvedor da Apple
Você agora já tem tudo para começar ganhar fama (e quem sabe, dinheiro) com suas criações. É o momento de se inscrever oficialmente como um desenvolvedor de iOS e pagar a taxa necessária, que poderá ser recuperada facilmente se seu aplicativo fizer sucesso.
Há três tipos de contas: a Individual (só você tem acesso à conta) e a Company (você pode ter uma equipe que também terá acesso à conta), ambas custando US99; ou então a Enterprise (permite que se crie aplicativos internos para empresas, sem passar pela App Store) que custa US$299.
A conta paga também dá acesso aos fóruns técnicos de desenvolvedores, onde são debatidas questões e problemas relativos ao iOS. Em época de versões beta, há também uma área confidencial com várias novidades sobre as futuros sistemas.
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Esses são os passos básicos para todos que quiserem começar a investir na programação para iPhones e iPads. As possibilidades são enormes e a cada ano o mercado cresce cada vez mais. Se você gosta disso, não deixe para amanhã o que você pode começar hoje. ;) 

Créditos BlogDoiPhone.com.br

Adicionando Favoritos

Um dos recursos presentes no sistema iOS (que roda no iPhone, iPad e iPod touch) que os novatos nem sempre sabem que existe é a possibilidade de adicionar um ícone de página internet diretamente na tela de aplicativos do aparelho, para acesso fácil. Se você é um destes que desconhece esta função, veja agora como realizá-la.
A função existe desde a versão 1.3 do iOS (jan/2008), quando a Apple ainda estava em dúvida se permitia ou não o desenvolvimento de aplicativos de terceiros no iPhone. A ideia inicial era apenas permitir webapps, aplicativos baseados na internet e não instalados diretamente no dispositivo. Felizmente ela mudou de ideia e a App Store revolucionou o mercado de celulares.
Com um ícone na tela inicial, fica muito mais fácil acessar páginas que usamos com frequência. Vamos exemplificar o processo usando uma página que eu particularmente acesso bastante: o Blog do iPhone.
1. Abra no Safari a página do site que você deseja favoritar.

2. Toque na seta localizada no menu inferior da tela. Escolha a opção “Adicionar à Tela Início“.

3. Escolha o nome que quer que o ícone se chame. Se tiver mais de 12 caracteres (incluindo espaços), o sistema cortará o nome. Em sites preparados, aparecerá automaticamente um ícone personalizado especial para iOS.

A partir daí, o ícone já aparece ao lado de outros aplicativos, com fácil acesso. Veja estes passos em vídeo:

Créditos BlogdoiPhone.com.br

Dicionário no iOS

Já aconteceu com você de escrever uma palavra da língua portuguesa e ele nem sempre corrigí-la como deveria? Por exemplo, você digita “nao” e ele nem sugere para você colocar o til. Por que isso acontece?
A resposta é que, na verdade, foi você mesmo quem ensinou que a palavra “nao” é sem acento.
Isso porque o sistema de autocorreção do iOS é capaz de aprender palavras se você as usar frequentemente. O problema disso é que, em torpedos SMS por exemplo, muitos de nós tem o hábito de não escrever acentos nas mensagens (pois não são todos os celulares que os suportam). Com isso, ao digitar várias vezes a palavra sem acento, o dicionário do iPhone (iPod ou iPad) acha que aquele é o modo correto de escrever e acaba incorporando-a à sua biblioteca. Como consequência, ele passa a não corrigí-la mais.
Uma das falhas no iOS, aliás, é a impossibilidade de personalizar o dicionário.
Felizmente existe uma maneira de redefinir todas as palavras, fazendo com que o dicionário volte ao que era quando você instalou pela primeira vez o sistema. Aprenda como fazer:
1. Vá em Ajustes > Geral e, no fim da tela, Redefinir.
2. Toque em Redefinir Dicionário do Teclado.
3. Um aviso lhe informa que todas as palavras personalizadas serão apagadas e voltarão aos padrões de fábrica. Como é isso mesmo que queremos, confirme em Redefinir.
A partir daí, as palavras que não estavam apresentando mais correção, voltam a funcionar. Claro que, se ele já tinha se acostumado com outras palavras particulares (gírias), estas também serão apagadas e ele terá que reaprendê-las. Para isso, basta usá-las várias vezes no uso diário.

Créditos - BlogdoiPhone.com