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Recuperando Fotos Antigas

Depois das câmeras digitais, a preocupação com fotos impressas,  que eram guardadas gentilmente em álbuns para que não estragassem terminou. Agora as fotos não correm mais o risco de serem amassadas ou terem "o efeito do tempo", ficando amareladas, manchadas e cheias de riscos.
Mas, às vezes, encontramos aquela foto no fundo da gaveta, que "fugiu" de todas as outras e acabou estragando. Perdê-la seria uma pena. Mas ficar com ela toda estragada também não é uma boa coisa. Então, que tal restaurá-la? No Photoshop isso é muito fácil (mas requer um pouco de trabalho e paciência).
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Para começar, abra a sua foto "estragada" no Adobe Photoshop.
Neste tutorial nós vamos usar principalmente a Ferramenta de Clonagem. Selecione -a no Painel de Ferramentas.
No topo da tela, clique flechinha ao lado do tamanho do Brush e diminua o Hardness do pincel. Deixe entre 20% e 60% no máximo. Assim, a ponta ficará suave.
Com a Ferramenta de Clonagem, segure Alt e clique em um local de referência para o que você vai arrumar. Depois comece a passar por cima da área riscada.
Exemplo: como estamos arrumando a mala,  pegamos como referência uma área igual a que estávamos arrumando.
Vá clicando e arrumando os riscos. Caso seja necessário, capture várias vezes áreas "limpas"  (segurando Alt e clicando) para usar como referência para cobrir os riscos.
Basta ir clicando várias vezes, com calma, até arrumar toda a mala.
No caso deste chão a tarefa fica um pouco mais fácil, já que dificilmente se vêem grandes imperfeições nele (mesmo os riscos se misturam ao chão). Mas apague onde estiver mais evidente, ainda capturando a região semelhante e passando o pincel sobre o risco.
Os trilhos de trem aqui requerem mais calma e cuidado, pois há uma perspectiva específica.
Nas árvores e plantas temos o mesmo caso do chão. A diferença é que os riscos são visíveis. Mas, tirá-los é  uma tarefa muito fácil.
Os riscos e manchas pretas funcionam como os riscos brancos, podendo ser removidos da mesma maneira.
Mas cuidado para não confundir com as sombras. Isso pode estragar a foto.
Com as pessoas é necessário ser um pouco mais delicado, para não borrar ou tirar a naturalidade.
Ao terminar de tirar os riscos, manchas e sujeiras, a sua foto ficará com uma aparência muito melhor:
Vamos aproveitar e dar mais suavidade ao céu. Pegue a Ferramenta da Gota (de Suavização) e passe no céu com cuidado.
Agora vamos dar um jeito na intensidade das cores. Vá ao menu Image > Adjustments > Brightness/Contrast.
Dependendo da foto, a alteração aqui pode variar. Nessa foto vamos dar um pequeno aumento no Brilho e no Contraste.
Opcional: não é o caso dessa foto, mas em algumas a cor pode estar um pouco distorcida. Vá ao menu Image > Adjustments > Color Balance. Nessa função é possível controlar o balanceamento das cores e fazer correções.
Clique com o botão direito na camada e selecione Duplicate Layer.
Mude o Modo dessa camada duplicada para Overlay.
Agora é só diminuir a opacidade dessa camada para algo em torno de 30% ou 35%.
E pronto. Veja o resultado final da foto, agora corrigida:
E também uma comparação de Antes e Depois da correção.

É isso aí. Não há motivos para deixar a sua foto "estragada" largada, para estragar ainda mais. Com certeza vale a pena passar, ao menos as suas fotos preferidas, para o computador, para depois consertá-la. Até a próxima!

LOIC - Instalação e Uso (Linux)


Desde que o grupo Anonymous usou o Low Orbit Ion Cannon (LOIC) para atacar uma serie de empresas que entraram no caminho do Wikileaks, este software tem sido colocado no centro das atenções.






LOIC é uma aplicação open source de ataque de rede, escrito em C. LOIC executa uma negação de serviço, ataque (DoS) (ou quando utilizados por várias pessoas, um ataque DDoS) em um local de destino, inundando o servidor com os pacotes TCP, UDP, HTTP ou pedidos com a intenção de interromper o serviço de um determinado host. As pessoas têm usado para se juntar LOIC alguns botnets.

O LOIC pode ser usando para testar reações em servidores contra tal ataque e também para testar os mecanismos de segurança dos envolvidos.

LOIC esta disponível no sistema operacional Windows XP ou superior, mas claro que é possível também usar no GNU/Linux com algumas manipulações.

Instalando o LOIC


Provavelmente e possível a instalação em todas as distribuições linux. Nessa tutorial estou usando o Ubuntu 11.04.

Começamos instalando os seguinte programas:

No Ubuntu/Debian entre no shell e execute:

sudo apt-get install git-core monodevelop

Encontrei um script que nos permite: Inicia, atualizar e executar o LOIC.

mkdir ~loic 

Baixe o script http://www.4shared.com/file/rly7YCfe/loic.html
e Depois:

mv loic.sh /home/bhior/~loic
cd ~loic
chmod a+x loic.sh


Instalando o LOIC.

Entre com o seguinte comando:

./loic.sh install

O script ira baixar a ultima versão dispobivel, e em seguinda, executar uma instalação no diretorio ~/loic/LOIC.

Atualizando o LOIC

Entre com o seguinte comando:

./loic.sh update

O script irá verificar a existência de uma nova versão disponível no GIT, e em seguida, executar uma instalação no diretório ~/loic/LOIC.

Iniciando o LOIC

Agora e a parte importante:

./loic.sh run

A seguinte janela deverá aparecer:



Não testem este software em um site que não pertence a você! Na verdade, o software não tem nenhum mecanismo para esconder o seu endereço IP, e você será mais facilmente detectado pelo site de destino. Mesmo sem prever o futuro sei que muitos não vão seguir o apelo. hahaha...

Por padrão, o tipo de ataques de inundação são lançados no TCP/80 porta (mas é possível fazer ataques UDP ou HTTP). 10 processos são executados em paralelo.


A interface gráfica e de fácil utilização, crio que e difícil alguém que terá dificuldades.
Segundo @LulzSecBrazil Sexta Feira às 20:20 terá um novo ataque...
Você pode também usar JS LOIC. Pesquisando no google acha os links é exatamente igual sem instalar nada...




Boa Sorte e façam bom Uso!

A Camera que "dá" nota para Foto Capturada

Conheça Nadia, a câmera com pontuação
                           
Um protótipo de câmera fotográfica que dá nota para as suas fotografias foi apresentado na Universidade das Artes de Berlim, na Alemanha. Chamada de “Nadia”, esta câmera avalia a porcentagem estética de qualquer imagem capturada, “avaliando a beleza” daquela situação que você resolveu registrar.
Ao capturar a imagem a câmera, através de um dispositivo celular Nokia N73 conectado via Bluetooth, ela envia os dados para um computador Mac, que se conecta ao site “aquine”, responsável pelas notas.
"O sistema aquine compara a imagem tirada por você a um conjunto de dados de usuários, os quais foram avaliados pelo site photo.net", conta o criador da máquina fotográfica, Andrew Kupresanin. O portal de internet conta com uma interface simples e avalia desde 2009 as imagens postadas por ali automaticamente, através de algoritmos criados para este fim.

 
Para avaliar a imagem, o sistema “aquine” utiliza os princípios do desenho aplicado nas imagens, como cor, exposição, enquadramento e muito mais. Porém, a avaliação da beleza de qualquer coisa não necessariamente pode ser medida apenas pelos parâmetros de uma máquina.
Em entrevista para a EFE (agência de notícias espanhola), Kupresanin conta que a máquina pretende produzir uma reação nas pessoas, sendo um “objeto conceitual para criar debate”. Com isso, o que se espera é que a máquina gere uma discussão sobre não apenas questões estéticas, mas também a relação entre aquilo que consideramos belo e artístico, e não avaliações de uma máquina sobre o trabalho realizado.
Pontuação no visor
Exemplificando todo o processo filosófico envolvido na discussão, o que o desenhista Kupresanin procura são questionamentos acerca da beleza e qualidade de uma imagem e  se uma câmera é capaz de dizer o que é o “correto” não em termos técnicos, mas nas sensações que uma imagem provoca.